Por Vinicius Soares
Decidido o país e a universidade, o estudante se depara com problemas mais concretos. Unânime entre os entrevistados, a moradia aparece como uma das principais dificuldades. A aluna de História Lívia Sampaio conta o sufoco que viveu às vésperas da viagem para a Argentina:
“Recebi a confirmação uma semana antes do início das aulas. A minha sorte é que tinha um amigo meu na cidade, e que pôde pesquisar moradia para mim. Quanto a isso, faltou apoio das duas universidades. Quando cheguei à UBA [Universidad de Buenos Aires], recebemos as boas vindas e cada um teve que se virar. Muitos estrangeiros tiveram que morar em albergues por mais de um mês.”
Lívia dividiu um apartamento com três amigos brasileiros no centro da capital argentina, onde pagavam US$ 500 de aluguel. Apesar da moeda do país ser o peso, a instabilidade faz com que muitos contratos sejam selados em dólar. Tudo poderia ter sido diferente se conseguisse moradia estudantil, não oferecida pela universidade, conta a estudante: “Poderia ter economizado até 150 pesos por mês”.
Na França, o estudante de Jornalismo Lucas Calil também aponta que a moradia estudantil poderia ter reduzido o peso do orçamento: “Gastava 320 euros com alojamento. Se conseguisse residência estudantil, gastaria uns 150 euros a menos e quase não gastaria com transporte”.
Para evitar transtornos, a Assessoria de Assuntos Internacionais (AAI) e os entrevistados recomendam antecedência na pesquisa de preços e locais. O estudante do IACS, Leonardo Nascimento, que fará intercâmbio em uma universidade de Madrid no segundo semestre deste ano, afirma que sites específicos em cada país podem ser o caminho para reduzir os contratempos: “Não estou tendo nenhuma dificuldade. Existem diversos sites com ótimos serviços especializados em moradias estudantis.” Leonardo indica o Aluni.net, portal que age como intermediário entre universitários, instituições e proprietários de imóveis em toda a Espanha.
Saiba mais sobre como fazer intercâmbio pela UFF
Leia também:
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“Recebi a confirmação uma semana antes do início das aulas. A minha sorte é que tinha um amigo meu na cidade, e que pôde pesquisar moradia para mim. Quanto a isso, faltou apoio das duas universidades. Quando cheguei à UBA [Universidad de Buenos Aires], recebemos as boas vindas e cada um teve que se virar. Muitos estrangeiros tiveram que morar em albergues por mais de um mês.”
Lívia dividiu um apartamento com três amigos brasileiros no centro da capital argentina, onde pagavam US$ 500 de aluguel. Apesar da moeda do país ser o peso, a instabilidade faz com que muitos contratos sejam selados em dólar. Tudo poderia ter sido diferente se conseguisse moradia estudantil, não oferecida pela universidade, conta a estudante: “Poderia ter economizado até 150 pesos por mês”.
Na França, o estudante de Jornalismo Lucas Calil também aponta que a moradia estudantil poderia ter reduzido o peso do orçamento: “Gastava 320 euros com alojamento. Se conseguisse residência estudantil, gastaria uns 150 euros a menos e quase não gastaria com transporte”.
Para evitar transtornos, a Assessoria de Assuntos Internacionais (AAI) e os entrevistados recomendam antecedência na pesquisa de preços e locais. O estudante do IACS, Leonardo Nascimento, que fará intercâmbio em uma universidade de Madrid no segundo semestre deste ano, afirma que sites específicos em cada país podem ser o caminho para reduzir os contratempos: “Não estou tendo nenhuma dificuldade. Existem diversos sites com ótimos serviços especializados em moradias estudantis.” Leonardo indica o Aluni.net, portal que age como intermediário entre universitários, instituições e proprietários de imóveis em toda a Espanha.
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