O Guia do Calouro! > Reportagens > Burocracia atrasa início das obras do novo prédio do IACS > IACS será construído em módulos
Por Laura Honorato
O novo campus do IACS promete nem de longe lembrar os problemas estruturais e as precárias instalações do atual casarão. De acordo a diretora do Instituto de Arte e Comunicação Social, Mara Rodrigues, a proposta é construir a nova sede atrás da Biblioteca Central do Gragoatá com uma arquitetura bem diferente, abrangendo tanto IACS I quanto o IACS II (Laboratório de Livre Criação).
“Serão inicialmente nove módulos interligados como uma colméia. Haverá mais espaço, jardins internos, novos laboratórios e uma área de convivência para os alunos. Os cursos de pós-graduação também passarão a ser ministrados no local.”
De acordo com o reitor, Roberto Salles, a construção que era prevista há 40 anos, pode chegar a 15 módulos. Para Salles, a mudança só apresenta aspectos favoráveis. “É uma oportunidade de estar em contato e trocar idéias com outros cursos. Sem contar a vista maravilhosa para a baía de Guanabara”, lembra.
Mara Rodrigues também acredita que a concentração de todos os cursos e disciplinas no campus do Gragoatá vai proporcionar melhorias aos alunos. “Compreendo que há um certo saudosismo. Mas, com a convivência no novo espaço, os alunos verão as vantagens de um prédio construído especialmente para eles e não adapatado como é atualmente o IACS”.
O novo campus do IACS promete nem de longe lembrar os problemas estruturais e as precárias instalações do atual casarão. De acordo a diretora do Instituto de Arte e Comunicação Social, Mara Rodrigues, a proposta é construir a nova sede atrás da Biblioteca Central do Gragoatá com uma arquitetura bem diferente, abrangendo tanto IACS I quanto o IACS II (Laboratório de Livre Criação).
“Serão inicialmente nove módulos interligados como uma colméia. Haverá mais espaço, jardins internos, novos laboratórios e uma área de convivência para os alunos. Os cursos de pós-graduação também passarão a ser ministrados no local.”
De acordo com o reitor, Roberto Salles, a construção que era prevista há 40 anos, pode chegar a 15 módulos. Para Salles, a mudança só apresenta aspectos favoráveis. “É uma oportunidade de estar em contato e trocar idéias com outros cursos. Sem contar a vista maravilhosa para a baía de Guanabara”, lembra.
Mara Rodrigues também acredita que a concentração de todos os cursos e disciplinas no campus do Gragoatá vai proporcionar melhorias aos alunos. “Compreendo que há um certo saudosismo. Mas, com a convivência no novo espaço, os alunos verão as vantagens de um prédio construído especialmente para eles e não adapatado como é atualmente o IACS”.
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